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Tenzin Gyatso, monge budista, doutor em filosofia budista, agraciado com mais de 50 títulos honoris causa, Prêmio Nobel da Paz, 14º Dalai Lama, há tempos deixou de ser apenas o líder espiritual e secular do povo tibetano. Hoje é uma das personalidades mais reconhecidas e admiradas do cenário mundial. Patrimônio vivo da humanidade.
Defensor incansável da não-violência, da tolerância, do diálogo e da preservação dos recursos naturais do planeta, percorre o mundo convidando-nos a refletir sobre a necessidade de uma convivência harmônica entre os povos, as culturas, as religiões e a própria natureza. Sua mensagem é simples e sem rodeios, dirigida ao coração dos fatos. Eis um exemplo:
"Quando os seres humanos se desentendem, mostram que esqueceram suas semelhanças fundamentais para supervalorizar razões secundárias. Por razões secundárias um homem destrói outro homem e destrói o planeta que o abriga. As crises, a violência, as queixas sobre o declínio da moralidade que nos assolam, mostram que o enorme desenvolvimento externo — sem dúvida útil e necessário — não corresponde a um mesmo nível de desenvolvimento interno da humanidade. Esse cultivar-se internamente é que garantirá nosso direito à felicidade e até à sobrevivência. Porque, por mais mortíferas que sejam as armas produzidas pelo medo e pelo ódio, é necessária a mão de um homem para detonar o gatilho."
Defensor incansável da não-violência, da tolerância, do diálogo e da preservação dos recursos naturais do planeta, percorre o mundo convidando-nos a refletir sobre a necessidade de uma convivência harmônica entre os povos, as culturas, as religiões e a própria natureza. Sua mensagem é simples e sem rodeios, dirigida ao coração dos fatos. Eis um exemplo:
"Quando os seres humanos se desentendem, mostram que esqueceram suas semelhanças fundamentais para supervalorizar razões secundárias. Por razões secundárias um homem destrói outro homem e destrói o planeta que o abriga. As crises, a violência, as queixas sobre o declínio da moralidade que nos assolam, mostram que o enorme desenvolvimento externo — sem dúvida útil e necessário — não corresponde a um mesmo nível de desenvolvimento interno da humanidade. Esse cultivar-se internamente é que garantirá nosso direito à felicidade e até à sobrevivência. Porque, por mais mortíferas que sejam as armas produzidas pelo medo e pelo ódio, é necessária a mão de um homem para detonar o gatilho."
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