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Artilheiro aceita orgulhoso a comparação com o gol de Pelé em 1958
JOHANNESBURG [ ABN NEWS ] - Luís Fabiano andou preocupado nos últimos dias – pudera, há três jogos na Seleção não fizera o que mais sabe: marcar gols.
No treino de sábado, o assistente técnico Jorginho chegou a prever, depois de ver o atacante chutar uma bola na trave.
- Ele tá guardando para o jogo.
Estava mesmo. Luís Fabiano, o artilheiro que não havia balançado a rede, marcou logo dois – e que dois gols bonitos. No primeiro, concluiu com um chute certeiro que só os grandes atacantes conseguem desferir, depois de uma troca de passes rápida, e que desconcertou os zagueiros, entre Robinho e Kaká.
Mas o gol mais bonito, bonito, não, uma obra-prima, estaria por vir. O gol a la Pelé, aquele depois de dois ”lençóis”, na Copa do Mundo de 1958. Luís Fabiano ficou feliz em saber que estavam fazendo a comparação.
- Se eu aceito a comparação? E tem como não aceitar? Um gol de Pelé? Claro.
O artilheiro reconheceu o toque na bola, mas feito de maneira involuntária, o que não tira o brilho da jogada, o improviso, a demonstração de talento que só o jogador brasileiro pode exibir.
- Foi o gol mais bonito da minha carreira.
Por ter sido especial, o gol merecia ter saído em um dia igualmente especial, no aniversário de seis anos da filha Gioavanna, o motivo de ele ter feito o gesto de número seis com as mãos na comemoração do primeiro. - O gol foi para ela, no dia do aniversário da minha filha querida.
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